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1.
Lima; s.n; mar. 2016.
No convencional en Español | LILACS, BRISA | ID: biblio-848532

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente dictamen presenta la evaluación de tecnología de la eficacia y seguridad de los supositorios de mesalazina para su uso en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión. Aspectos Generales: La colitis ulcerativa (CU) es la condición inflamatoria crónica más común de las enfermedades gastrointestinales. Frecuentemente se desarrolla entre los 15 y 25 años y 55 y 65 años, aunque no excluye la población fuera de estos rangos de edad. Esta enfermedad genera inflamación a nivel de la mucosa del colon, siendo variable la extensión de la inflamación y pudiendo llegar a afectar también el área del recto. Se caracteriza por fases de relapso y remisión. Tecnología Sanitaria de Interés: Mesalazina (Canasa®/Mesacron®/Pentasa®/Salofalk®/Asacol®) es un medicamento anti-inflamatorio de acción tópica compuesto químicamente por el ácido 5 aminosalicílico o 5-ASA. Tiene dos vías de administración, oral y rectal, siendo los supositorios rectales, la forma de presentación de interés de esta evaluación de tecnología. METODOLOGÍA: Estratégia de Búsqueda: Se realizó una estrategia de búsqueda sistemática de la evidencia científica con respecto a la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina para pacientes con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa en fases aguda y del mantenimiento de la remisión. Para la búsqueda primaria se revisó la información disponible por entes reguladoras y normativas como la Administración de Drogas y Alimentos (FDA), y la Dirección General de Medicamentos y Drogas (DIGEMID). Posteriormente, se buscaron guías de práctica clínica a través de los metabuscadores: Translating Research into Practice (TRIPDATABASE), The National Guideline of Clearinghouse (NGC), y Health Systems Evidence (HSE). Seguidamente, se realizó una búsqueda dentro de la información generada por grupos internacionales que realizan revisiones sistemáticas, evaluaciónes de tecnologías sanitarias y guías de práctica clínica, tales comoHealth Technology Assesment (HTA), la Biblioteca de Cochrane, el Instituto Nacional de la Salud y Excelencia en Cuidado (NICE), la Agencia Canadiense de Drogas y Tecnologías en Salud (CADTH), y el Consorcio Escocés de Medicinas (SMC). Adicionalmente se revisaron las bases National Library of Medicine (Pubmed-Medline), LILACS, EMBASE, OVID, y complementando la búsqueda con la página de ensayos clínicos www.clinicaltrials.gov, para identificar estudios primarios en elaboración o que no hayan sido publicados aún. RESULTADOS: Tras la búsqueda se encontró evidencia que sustenta la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión.RESULTADOS: Tras la búsqueda se encontró evidencia que sustenta la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión. Sinopsis de la Evidencia: Se encontró evidencia acerca de la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión. CONCLUSIONES: La presente evaluación de tecnología evalúa la evidencia disponible a Febrero del 2016 para el uso de supositorios de mesalazina para pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis para las fases agudas y del mantenimiento de la remisión. - Se ha encontrado evidencia que sustenta la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina, la cual está basada en dos guías de práctica clínica y dos revisiones sistemáticas de buena calidad metodológica. Cabe resaltar que esta eficacia ha sido demostrada únicamente para la población de pacientes con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa, mas no en otras áreas del colon en fases aguda. Sin embargo, para la fase del mantenimiento de la remisión no se ha encontrado evidencia directa que evalúe el potencial beneficio de supositorios de mesalazina. , El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación ­ IETSI, aprueba el uso de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para el tratamiento de fases aguda y del mantenimiento de la remisión. El presente Dictamen Preliminar tiene una vigencia de dos años a partir de la fecha de publicación.


Asunto(s)
Humanos , Proctitis/tratamiento farmacológico , Proctocolitis/tratamiento farmacológico , Colitis Ulcerosa/tratamiento farmacológico , Mesalamina/administración & dosificación , Proctocolitis/etiología , Supositorios , Resultado del Tratamiento , Reacción de Fase Aguda , Análisis Costo-Beneficio , Quimioterapia de Mantención
2.
Brasília; CONITEC; 2014.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-875493

RESUMEN

A DOENÇA: A Retocolite Ulcerativa (RCU) é uma doença inflamatória intestinal, incurável e de etiologia desconhecida. A interação entre predisposição genética e fatores ambientais desencadeia um processo inflamatório crônico intestinal a partir de uma resposta imunológica descontrolada. Na maioria dos casos o início da doença ocorre na vida adulta, entre 20 e 40 anos, e persiste por toda a vida. Apesar de a mortalidade de pacientes com RCU não ser maior que a da população em geral, essa condição acarreta uma severa redução da qualidade de vida e capacidade laborativa dos pacientes. TRATAMENTO: O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Retocolite Ulcerativa, atualmente em revisão, preconiza que o tratamento ocorra na fase aguda e para manter a remissão. Compreende aminossalicilatos orais e por via retal, corticóides e imunossupressores. Pacientes graves ou refratários a terapia oral devem ser hospitalizados para administração de corticoides por via intravenosa. Os que não apresentarem melhora em poucos dias devem ser considerados para colectomia de urgência ou ciclosporina intravenosa. O objetivo do tratamento é a remissão dos sintomas e prevenção de recorrências por pelo menos 6 meses. A TECNOLOGIA: Infliximabe é um anticorpo monoclonal quimérico que se liga com alta afinidade ao fator de necrose tumoral (TNF)- α, neutralizando assim sua atividade. É indicado na literatura para retocolite ulcerativa ativa moderada a severa em pacientes que tem respondido inadequadamente a terapia convencional, incluindo corticosteroides e 6-mercaptopurina ou azatioprina, ou que são intolerantes ou tem contraindicações médicas às tais terapias. Com relação à retocolite ulcerativa, Infliximabe é indicado para redução dos sinais e sintomas, indução e manutenção da remissão clínica, indução da cicatrização da mucosa, melhora na qualidade de vida, redução ou descontinuação do uso de corticosteroides e redução da hospitalização relacionada à colite ou retocolite ulcerativa em pacientes com colite ou retocolite ulcerativa ativa com resposta inadequada aos tratamentos convencionais EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A busca por evidências científicas teve como foco a identificação de estudos que utilizaram Infliximabe para o tratamento da Retocolite Ulcerativa, a fim de comparar a eficácia entre 1 e 3 doses. A busca foi realizada em agosto de 2013. Foram priorizados, dentre todos os artigos publicados até a data da busca: 1) ensaios clínicos randomizados, meta-análises e revisões sistemáticas, 2) nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola, 3) que avaliaram RCU moderada a grave refratária a corticoide e 4) com desfechos clínicos de colectomia, resposta clínica e/ou remissão. Entretanto, não foram identificados estudos de comparação direta entre doses com esses parâmetros. Dessa forma, os estudos primários foram analisados de forma individual. As meta-análises e revisões sistemáticas foram utilizadas para a identificação dos estudos de melhor desenho metodológico. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A melhor evidência atualmente disponível sobre eficácia e segurança do Infliximabe para o tratamento da Retocolite Ulcerativa Grave não inclui estudo comparativo entre doses, somente um estudo placebo controle com a administração de 3 doses. Observações de resultados terapêuticos apontaram leve superioridade dos efeitos clínicos com o uso de mais de uma dose. Entretanto, esse incremento foi acompanhado por uma maior incidência de eventos adversos graves, chegando a 25% com 3 doses de Infliximabe e com piora da RCU. ]. Reitera-se que a dispensação do Infliximabe, se incorporado, deveria ocorrer apenas na falha a Ciclosporina, diante do impacto orçamentário apresentado e da falta de evidência científica que comprove sua superioridade. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na 24ª reunião do plenário dos dias 09 e 10/04/2014 apreciaram a proposta de incorporação do Infliximabe para o tratamento da retocolite ulcerativa grave refratária a corticoides e ciclosporina e decidiram, por unanimidade, não recomendar a incorporação do medicamento. DECISÃO: PORTARIA Nº 26, de 4 de julho de 2014 - Torna pública a decisão de não incorporar o infliximabe para retocolite ulcerativa grave no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Asunto(s)
Humanos , Proctocolitis/tratamiento farmacológico , Ciclosporina/uso terapéutico , Corticoesteroides/uso terapéutico , Infliximab , Sistema Único de Salud , Brasil , Resistencia a Medicamentos , Análisis Costo-Beneficio/economía
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 31(2): 210-212, abr.-jun. 2011. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-599920

RESUMEN

A sulfassalazina é ainda muito utilizada nas doenças inflamatórias intestinais, sobretudo na retocolite ulcerativa leve e moderada. Entretanto, seu uso é relacionado a vários efeitos colaterais, incluindo disfunção hepática grave.Este é um relato do caso de paciente masculino, 21 anos, portador de retocolite ulcerativa moderada, com queixa de inapetência, febre, artralgia e icterícia, há sete dias. Antecedente pessoal de uso de sulfassalazina 4 g/dia há seis semanas. Ao exame físico apresentava-se ictérico, com exantema em membros e edema de membros inferiores. Exames complementares mostravam aumento de bilirrubinas, enzimas hepáticas e canaliculares e da proteína C reativa. Com o diagnóstico de hepatotoxicidade por sulfassalazina, foi suspensa a medicação e introduzido prednisona 20 mg/dia e ciprofloxacino 1 g/dia. Recebeu alta no terceiro dia de internação após melhora clínica e laboratorial. Atualmente encontra-se assintomático e em uso de azatioprina 150 mg/dia.


The sulfasalazine is widely used in inflammatory bowel disease, especially in mild and moderate ulcerative rectocolitis. However, its use is related to several side effects, including severe liver dysfunction. We report the case of male patient, 21 years, with the moderate ulcerative rectocolitis, complaining of inappetence, fever, arthralgia and jaundice for seven days. Personal history includes use of sulfasalazine 4 g/day during six weeks. The physical examination revealed jaundiced, with members in rash and lower extremity edema. Laboratory exams showed an increase in bilirubin, liver enzymes and canalicular and C-reactive protein. With the diagnosis of hepatotoxicity by sulfasalazine, this medication was suspended, and introduced prednisone 20 mg/day and ciprofloxacin 1g/day. He was discharged on the third day of admission after clinical and laboratorial improvement. Currently, he is asymptomatic and in use of azathioprine 150 mg/day.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Hepatitis/diagnóstico , Idiosincrasia , Proctocolitis/tratamiento farmacológico , Sulfasalazina/efectos adversos , Sulfasalazina/uso terapéutico
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 26(3): 74-78, mai.- jun. 2007. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-533037

RESUMEN

A sulfassalazina (SSZ) é amplamente utilizada para tratamento da retocolite ulcerativa idiopática. Estudos relatam frequência de efeitos colaterais em torno de 20-45%, os quais em geral são dose-dependentes e relacionados com altos n¡veis séricos de sulfapiridina, ocorrendo principalmente nos pacientes com baixa capacidade genética de acetilação hepática da medicação. Embora seja droga utilizada há muito tempo, a escassez de dados em nosso meio motivou a realização de um levantamento da tolerância desse medicamento em pacientes do Programa Estadual de Medicamentos de Alto Custo da Secretaria de Saúde da Bahia. Métodos: Estudo retrospectivo com avaliação de prontuários de pacientes em acompanhamento ambulatorial que fizeram uso de SSZ. Foram levantados dados epidemiológicos, dados sobre a extensão da doença, exames laboratoriais, dose, tempo de uso e suspensão da SSZ, relatos de queixas espontâneas dos pacientes com relação a eventos adversos gastrointestinais, hematológicos, dermatológicos, neurológicos e urinários. Resultados: Foram avaliados 100 pacientes com média de idade de 44,1 anos (13-87), sendo 73% do sexo feminino. Apresentaram efeitos colaterais 37% dos pacientes, havendo necessidade de suspensão da medicação em 47,4% (18/37) dos casos, redução da dose em 18,4% (7/37) e hospitalização em 7,8% (3/37). Os efeitos colaterais mais frequentes nos pacientes com colite distal, predominando cefaléia (11 %), epigastralgia (11 %) e náuseas em 9% dos pacientes. Conclusões: A frequência de eventos adversos foi semelhante … relatada em outros estudos, com baixa frequência de reações adversas graves. Não foi observada relação entre a frequência e gravidade dos efeitos colaterais e a extensão da doença.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Resistencia a Medicamentos , Hepatopatías/diagnóstico , Proctocolitis/tratamiento farmacológico , Trastornos Relacionados con Sustancias , Sulfasalazina/efectos adversos , Colitis/complicaciones , Hipersensibilidad/complicaciones , Interpretación Estadística de Datos , Sulfasalazina/metabolismo
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